Hoje, terça-feira, 21 de outubro, o site do Estadão divulgou uma curiosa informação veiculada pelo jornal suíço Le Matin. De acordo com o jornal, a chanceler alemã, Angela Merkel, não gosta dos excessos de intimidade do presidente francês, Nicolas Sarkozy. Merkel fica constrangida quando o francês põe a mão em seu ombro, dá tapinhas nas costas, lhe abraça ou tasca uns beijinhos. A reclamação foi encaminhada formalmente à Embaixada da Alemanha em Paris.
Segundo a correspondente do jornal Berlinense Die Tageszeitung na capital francesa, Dorothea Hahn, "a exibição física dos sentimentos não é própria dos alemães. Tocar-se não faz parte da cultura alemã, e menos ainda da cultura do leste alemão".
Segundo a correspondente do jornal Berlinense Die Tageszeitung na capital francesa, Dorothea Hahn, "a exibição física dos sentimentos não é própria dos alemães. Tocar-se não faz parte da cultura alemã, e menos ainda da cultura do leste alemão".
Eu até compreendo que é preciso tomar cuidado com os franceses neste aspecto – tem uns bem assanhadinhos mesmo –, mas acho que a chanceler alemã pegou pesado com o francês metido a latino. Até já posso imaginar o próximo encontro dos dois. Distante uns cinco metros, o Sarkozy só vai acenar com a cabeça, todo ressentido. Vai ficar um clima chato agora.
Eu fico só pensando como é que os alemães fazem sexo sem se tocarem. Tá aí uma coisa que os cientistas poderiam pesquisar.
Eu fico só pensando como é que os alemães fazem sexo sem se tocarem. Tá aí uma coisa que os cientistas poderiam pesquisar.
2 comentários:
Jão Paulo, acho que os alemães precisam mesmo superar essa característica marcante da sua cultura. Tavez isso ainda seja um reflexo de tudo o que aconteceu após a primeira Grande Guerra (vexações, arianismo, Tratado de Versalhes). É lógico que precisamos guardar as devidas excessões. Entretanto, é muito próprio do chanceler françês esses "arroubos de emoções". Como um diplomata, ele precisa comprender as características culturais de cada povo com quem pretende estabelecer um elo econômico e social com a França. Por isso, não tiro a razão da Ângela Merkel, não. Imagine se resolvesse tirar essa liberdade toda com a rainha da Inglaterra!!!
Parabéns pelo texto e obrigado pela atenção.
www.momentolivre.blogspot.com
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