Também na última terça-feira, 18 de novembro, durante uma videoconferência endereçada a um encontro de governadores americanos e representantes de outros países, o presidente eleito dos EUA, Barack Obama, apresentou suas "mudanças" para combater o aquecimento global: "Vamos estabelecer metas anuais vigorosas que nos coloquem em um curso que reduza as emissões, em 2020, para os graus em que elas estavam em 1998, e que os reduza mais 80% até 2050.", defendeu o primeiro presidente "marrom" dos EUA.
Até lá, o mundo já derreteu. E não haverá ninguém para cobrar do governo. Bobinho esse menino.
Um comentário:
Assim como não aceitaram poluir menos e assinar o Protocolo de Kyoto, em 2001, os EUA vão endurecer e - na condição de "donos do mundo" - quem vai ter que reduzir qualquer produção em nome de uma possível crise climática serão os outros. Jamais eles...
O discurso do Obama, de querer jogar resultados para um longo prazo, denota essa intenção.
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